Não estou pronto, eu não sou perfeito, mas estou por ser feito aos poucos. No processo de ser feito aos poucos, eu vou descobrindo onde é que dói este espinho; e ele muda de lugar. Quanto mais uma pessoa está aperfeiçoada no processo de ser gente, maior é a facilidade de conhecer limites.
Para você retirar um espinho, às vezes, é preciso deixar inflamar. É como se o seu corpo dissesse: “Isso não me pertence”. De qualquer jeito, nós temos de tirar aquilo que não nos pertence.
Há algumas inflamações do espírito, da personalidade, e há pessoas que são tão aborrecidas que nós não podemos nem encostar. São aquelas inflamações que se alastram.
Conversão é isso. O espinho não é o defeito, mas é a seta que nos mostra onde temos de trabalhar para ser melhor.
Pe. Fábio de Melo
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